Na Polónia, a obrigação fiscal para os activos digitais já está em vigor há algum tempo. No entanto, a questão continua a suscitar muitas dúvidas entre milhares de investidores.
Estas perguntas foram respondidas por Maciej Grzegorczyk, consultor jurídico e fiscal da Kryptopity.pl.
Os bancos polacos têm bloqueado repetidamente os fundos de clientes ativos no mercado das criptomoedas ⛔. Os ativos digitais são uma alternativa ao setor financeiro tradicional, o que cria tensões entre a banca e a indústria de criptografia.
Perguntámos a Maciej Grzegorczyk quem é mais vulnerável ao bloqueio de fundos pelos bancos.
Se é um investidor individual que negoceia criptomoedas no mercado à vista, pode ficar descansado. Não há risco de o banco congelar os seus fundos só porque efectuou transacções em bolsas de criptomoedas ou plataformas DeFi.
Se tem uma empresa inscrita no registo da moeda virtual, deve estar ciente de que o seu banco pode rescindir o seu contrato bancário. No entanto, há uma forma de se proteger contra isso!
A razão mais comum para um problema com um banco é a falta de um AML adequado ⚖️.
Quais são as causas da desconfiança em relação às instituições financeiras?
Todos os contribuintes são obrigados a prestar contas à Repartição de Finanças até 30 de abril relativamente aos rendimentos do ano anterior. Se você vendeu criptomoedas com lucro e as converteu em moeda fiduciária (por exemplo, PLN), surge uma obrigação fiscal 💰.
Maciej Grzegorczyk salientou algumas imprecisões relacionadas com a entrada em vigor do regulamento relativo aos mercados de activos criptográficos (MiCA). Estas estão relacionadas com a classificação dos tokens como moeda eletrónica.
Possuir stablecoins (por exemplo, USDT) significa que você tem que pagar impostos? 🤔
Descobre a resposta na entrevista completa! 👇